Alexander Tanko
Único filho de JB Tanko (http://pt.wikipedia.org/wiki/J.B._Tanko) formou-se em engenharia na UFRJ nos anos 70 e no inicio da década de 80 despertou o interesse na produção audiovisual herdado no sangue Croata do pai que ate seu falecimento em 1993 com 87 anos continuou na ativa dirigindo seu derradeiro filme com 81 anos (Os Fantasmas Trapalhões).
Fundou a extinta Tanko Filmes, segundo o jornal especializado Meio & Mensagem (http://www.meioemensagem.com.br/mmonline/jsp/Navega.jsp?pIdConteudo=82472) “uma das maiores produtoras de filmes e comerciais do Rio de Janeiro, nas últimas três décadas”, sendo responsável durante anos da produção televisiva da Casas Sendas entre outras redes de varejo e merecedor de vários prêmios no mercado publicitário.
Forneceu infra-estrutura operacional para diversas campanhas políticas destacando-se as de Leonel Brizola, Marcelo Alencar, César Maia entre tantos outros.
Sua sua visão avançada e criativa trouxe para o mercado de produção a primeira câmera videografica com “CCDs” ( as famosas “sem tubos”) para locação e tornou acessível a produção independente com equipamentos no formato Betacam estando durante todo o tempo de existência da empresa “up-to-date” em captação e processamento de finalização digital.
Suas investidas na tecnologia levou-o a investir pesadamente na edição não linear nascida na época.
As primeiras estações de trabalhos e de composição totalmente digitais, incluindo o primeiro Flame/Silycom Graphics equipamento que custou na época meio milhão de dólares e obrigou o compromisso em não usar a aparelhagem para o desenvolvimento de armas nucleares, investiu no Avid Symphony, coisa que só agora a Globo está fazendo, com um único exemplar, estes são exemplos de ousadia empresarial, demonstrando uma visão privilegiada do mercado onde atuava.
Em 1999, vendeu a produtora para a criação da CaradeCão (http://www.caradecao.com.br/main.asp) e passou a investir no mercado de ações.
Suicidou-se no dia 12/Julho/2006 na cidade do Rio de Janeiro aos 58 anos.
Não deixou herdeiros.
Fundou a extinta Tanko Filmes, segundo o jornal especializado Meio & Mensagem (http://www.meioemensagem.com.br/mmonline/jsp/Navega.jsp?pIdConteudo=82472) “uma das maiores produtoras de filmes e comerciais do Rio de Janeiro, nas últimas três décadas”, sendo responsável durante anos da produção televisiva da Casas Sendas entre outras redes de varejo e merecedor de vários prêmios no mercado publicitário.
Forneceu infra-estrutura operacional para diversas campanhas políticas destacando-se as de Leonel Brizola, Marcelo Alencar, César Maia entre tantos outros.
Sua sua visão avançada e criativa trouxe para o mercado de produção a primeira câmera videografica com “CCDs” ( as famosas “sem tubos”) para locação e tornou acessível a produção independente com equipamentos no formato Betacam estando durante todo o tempo de existência da empresa “up-to-date” em captação e processamento de finalização digital.
Suas investidas na tecnologia levou-o a investir pesadamente na edição não linear nascida na época.
As primeiras estações de trabalhos e de composição totalmente digitais, incluindo o primeiro Flame/Silycom Graphics equipamento que custou na época meio milhão de dólares e obrigou o compromisso em não usar a aparelhagem para o desenvolvimento de armas nucleares, investiu no Avid Symphony, coisa que só agora a Globo está fazendo, com um único exemplar, estes são exemplos de ousadia empresarial, demonstrando uma visão privilegiada do mercado onde atuava.
Em 1999, vendeu a produtora para a criação da CaradeCão (http://www.caradecao.com.br/main.asp) e passou a investir no mercado de ações.
Suicidou-se no dia 12/Julho/2006 na cidade do Rio de Janeiro aos 58 anos.
Não deixou herdeiros.
posted by hfreire at 10:56 PM
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